Nampula será palco do Primeiro Congresso da Nova Democracia

DESTAQUE POLÍTICA

Reunida, recentemente, na capital do país, a Comissão Política da Nova Democracia (ND) escolheu a apelidada capital da zona norte, Nampula, como palco do Primeiro Congresso do partido liderado por Salomão Muchanga. O congresso que vai juntar membros, simpatizantes, apoiantes, amigos e convidados de todos os quadrantes do país e da arena internacional vai decorrer entre os dias 15 e 17 de Dezembro do ano em curso.

De acordo com Salomão Muchanga, o Primeiro Congresso servirá para a definição política das linhas de acção e afirmação das suas estruturas de funcionamento, sendo que durante a mesma serão analisados vários temas com destaque para a situação política, econômica e social do país e tomada de posição; aprovação a estratégia da ND 2023/2030 e as linhas mestres do programa eleitoral 2023/4, eleição dos órgãos directivos do partido (o presidente, comitê executivo nacional, comissão política e secretariado) e validação os candidatos a presidentes dos Conselhos Autárquicos nas eleições de 2023.

Muchanga considera que a reunião que terá lugar na província de Nampula será de “celebração da cidadania moçambicana e que será marcada por momentos de reflexão profunda, em que os participantes serão chamados a dizer o que Moçambique será nos próximos anos, tendo igualmente reiterado que “com a sua ideologia ancorada em princípios democráticos já consolidada, a ND está a estruturar-se com uma agenda revolucionária para governar o país.

Olhando para o contexto do presente, o líder da Nova Democracia, apoiando-se na Constituição da República, observa que é possível renascer a moçambicanidade, desbloqueando o espaço político e garantindo a participação de todos cidadãos nos processos políticos.

“A constituição é o fundamento da democracia em Moçambique, por isso a ND a defende, junto com todas as instituições democráticas, a independência do judiciário, o respeito pelos Direitos Humanos, a participação dos diferentes actores da economia, como sindicatos, associação de mulheres, jovens, de trabalhadores, empresários, o direito a propriedade legal e a construção de um país onde reine a justiça social, o desenvolvimento inclusivo, em que o Governo se antecipa na resposta aos problemas do cidadão”.

 

Facebook Comments

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *