Mais de 70 agentes da PRM foram expulsos da corporação por diversas infrações

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O ministro do Interior, Paulo Chachine, revelou que entre Janeiro de 2024 e Março do corrente ano cerca de 73 agentes foram expulsos das fileiras da Policia da República de Moçambique por e ter provado o seu envolvimento em em diversas infracções.

De acordo com Paulo Chachine, para além das expulsos que derivam de casos extorsão, burla e ofensas corporais que resultaram em morte,

As causas da expulsão incluem 14 casos de extorsão, 13 de burla, dez de roubo e três ofensas corporais que resultaram em morte, entre Janeiro de 2024 e Março do corrente, houve 32 despromoções, sendo oito por desvio de bens do Estado, quatro por burla, três por tráfico e associação criminosa, três por uso indevido de arma de fogo, e dois por furto.

No período em alusão, foram registados quatro demissões de agentes da polícia por extorsão, burla, abuso de cargo, e consumo de bebidas alcoólicas em pleno serviço, sendo que, por outro lado, foram instaurados 514 processos disciplinares contra agentes da polícia.

“A disciplina, o garbo policial, o aprumo, o sentido de Estado e o profissionalismo, são aspectos sobre os quais dedicamos uma especial atenção por reconhecermos serem essenciais na definição de um bom profissional de polícia”, disse.

Relativamente ao excesso de zelo das autoridades da lei e ordem durante as manifestações, o titular do pelouro de Interior no Executivo de Daniel Chapo referiu que as acções da PRM “enquadram-se nas acções de controlo de massas em situações de grave alteração da ordem pública, desacato às autoridades policiais, não se esperando outra forma de tratamento “senão uma intervenção à altura de prevenir males maiores”.

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