A capital moçambicana, Maputo, foi, recentemente, palco da Cybersecurity Summit Moçambique. O evento, organizado pela Media Club Moçambique em parceria com a Bravantic Moçambique, visava abordar tendências e desafios actuais da segurança cibernética focando-se nos domínios tecnológico e de regulamentação para garantir a segurança das instituições do Estado, sector empresarial e interesses de pessoas singulares em geral.
O Estado moçambicano, sector empresarial e a sociedade civil estiveram sentados na mesma mesa para partilhar experiências dos ataques cibernéticos que tem sofrido nos últimos tempos e, ao mesmo tempo, encontrarem soluções para contornar os ataques cibernéticos.
Em representação da sociedade civil, Tomás Viera Mário referiu que os ataques cibernéticos são uma forte ameaça para a economia nacional, tendo apontando não é um assunto que apenas tira sono ao Estado.
“Questões sobre segurança cibernética tem sido invocada por grandes instituições públicas como sendo uma ameaça a economia nacional cuja prevenção deve ser na ordem do dia, o evento é realizado numa altura em que o país reconhece que é relevante discutir a matéria, nos como entidades privadas estamos disponíveis a colaborar numa certa literacia pública sobre esta matéria para que se veja que não é um assunto de técnicos, mais sim um assunto de instituição pública, privada e de todos”, declarou Vieira Mário
Por sua vez, Eduardo Vicente, disse que a Cybersecurity Summit Moçambique tinha foi organizado com o objectivo de reforçar a importância da área para a comunidade empresariado nacional.
“A cibersegurança é um problema e desafio para as pessoas, as sociedades devem cada vez mais conservar a segurança, no sentido de proteger os cidadãos, circuito de informação solicitado constantemente, não existe uma cura para os ataques cibernéticos mais sim prevenção. O evento tem o intuito de reforçar a importância da área para a comunidade em empresarial, vamos ouvir alguns intervenientes internacionais com alguma experiencia no sentido de tirarmos partido e fazer o uso a nível nacional”, explicou Vicente. (Teresa Simango)
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