Quando basta só querer para ser candidato: Samito interessado em ser SG da Frelimo

DESTAQUE POLÍTICA

A Frelimo vai, no dia 14 de Fevereiro em curso, eleger o presidente do partido e o secretário – geral. À margem das celebrações do Dia dos Heróis Moçambicanos, Samora Machel Junior ou simplesmente Samito mostrou-se interessado em ser o secretario – geral do partido no poder. Para ser o número dois da Frelimo Machel Junior terá que superar a concorrência de Ana Rita Sithole, Cidália Chauque, Raimundo Diomba, Luísa Diogo, Chakil Abubucar e Verônica Macamo.

Quando surgiram os primeiros debates sobre o candidato presidencial da Frelimo nas Eleições Gerais, o então secretario – geral, Roque Silva, fez uma crítica incisiva contra os membros do partido que perfilavam como voluntários.

“Ninguém tem que começar agora a preparar-se para ser candidato. Essa coisa de ser candidato você não pode ser voluntário. Espera ai, os outros é que vão dizer que você dá para ser candidato. Ninguém deve ser voluntário. Eu quero, eu quero, quem disse que você deve querer? Nós é que devemos querer você… Não é você dizer que eu quero”, declarou.

No entanto, parece que a era do candidato único faz parte do passado e, por isso, Samora Machel Júnior assumiu, nesta segunda-feira (03), que está disponível para ser o secretario – geral da Frelimo.

““Moçambique precisa de Saúde em condições, de Educação em condições, de segurança alimentar, de oportunidades de emprego e de melhorar a condição de vida dos moçambicanos, porque se o moçambicano tiver a sua condição de vida melhorada, está em paz. Se o jovem pode trabalhar, está em paz, se tem oportunidades diferentes e pode empreender, está em paz. Significa que temos de estar numa situação em que todos nós nos sentimos confortáveis. Se essas forem as premissas para ser Secretário-Geral do partido Frelimo, eu estou interessado”, referiu.

Para ser o número dois da Frelimo Machel Júnior terá que superar a concorrência de Ana Rita Sthole, Raimundo Diomba, Luísa Diogo, Chakil Abubucar e Verônica Macamo.

Samito alertou que Moçambique só poderá desenvolver se todos estiverem interessados em trabalhar para alcançar esse objectivo, tendo, por outro lado, referido que tem confiança no Governo de Daniel Chapo.

 “Enquanto isso não acontecer, o país não vai avançar. Temos que entranhar Moçambique como nosso (…) Se o Governo não tiver apoio, não poderá realizar o seu plano de desenvolvimento do país”.

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