Enquanto Presidente da República, Filipe Nyusi teve a luta contra a corrupção como o seu cavalo de batalha. No entanto, Moçambique continua na lista dos países mais corruptos do mundo. De acordo com o no Índice de Percepção da Corrupção, um indicador global que avalia o quão corrupto é o sector público de cada nação, o país agora presidido por Daniel Chapo caiu um lugar em relação a 2023, ou seja, caiu da 145ª para a 146ª posição.
Em 2024, segundo a organização Transparência Internacional, instituição que elabora relatórios com base na percepção dos empresários e especialistas, Moçambique obteve, numa escala de 0 a 100, 25 pontos, por sinal a mesma pontuação alcançada em entre 2017 até ao ano passado.
Com esta pontuação, Moçambique continua no rol dos países mais corruptos do mundo no que sector público diz respeito.
O relatório divulgado, recentemente, em Berlim, Alemanha, refere que a nação o máximo que conseguiu foi somar 31 pontos em 2012, tendo igualmente somado 30 pontos entre 2014 e 2015, por sinal durante o reinado de Armando Guebuza.
Já com Filipe Nyusi como “inquilino” da Ponta Vermelha, o máximo que o país conseguiu foi amealhar 27 pontos em 2016.
O Índice de Percepção da Corrupção, um indicador global que avalia o quão corrupto é o sector público de cada nação, continua a ser liderado pela Dinamarca (90 pontos) num universo de 180 países, sendo que a Finlândia (88) e a Singapura (84) completam o pódio.
Enquanto os países supracitados destacam-se pela positiva no relatório, a Venezuela (10 pontos), Somália (nove pontos) e Sudão (oito pontos) ocupam as últimas três posições.
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