Corrida à presidencia da CTA ao rubro: Álvaro Massingue ataca Vuma em tribunal ao invés da CTA

Após ver sua candidatura recusada, Álvaro Massingue, submeteu uma providência cautelar ao tribunal, informação foi avançada por uma fonte da Câmara de Comércio de Moçambique, que confidenciou-nos que, Alvaro Massingue candidato banido pela Confederação das Associações Económica de Moçambique (CTA) pelo facto de ter se envolvido em “trafulhices” para ganhar votos das associações em seu favor, foi suspenso através de uma comunicação de decisão do processo disciplinar n° 01/CD/2025, o seu Conselho Directivo, que tomou a decisão que afasta Massingue de todas actividades como membro num período de um ano (12 meses), facto que também veda-o de  participar e concorrer às eleições à presidência de sucessão a Agostinho Vuma.

Álvaro Massingue submeteu uma providência cautelar a uma Secção do Tribunal onde tem simpatia e ocupou-se a atacar directamente a pessoa do actual Presidente da CTA, Agostinho Vuma, como se a decisão fosse unipessoal enquanto que a decisão foi do orgão directivo da CTA.

Massingue que de entre vários ataques, acusa Vuma de fazer parte de uma lista concorrente. No entanto, contactado pelo Evidencias, o actual presidente da agremiacao que representa o sector privado em Mocambique jurou de pes juntos que nao tem nenhuma ligacao com nenhuma candidatura, reiterando que eh seu desejo que o processo eleitoral seja transparente.

“Quero um processo eleitoral livre justo e transparente para entregar o poder à um justo vencedor”, dissse Agostinho Vuma para depios reforçar a ideia de que pretende deixar a presidência da CTA em resposta aos estatutos da instituição.

Importa referir que Alvari Massingue concorria pela segunda vez à presidência da CTA depois de em 2020 ter perdido a eleição a favor de Vuma com diferença de 29 votos, sendo as eleições deste ano estão marcadas para dia 14 de Maio próximo.