Efigênio Baptista apelida os 19 réus de “grupo criminoso”

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Na sua versão dos factos durante a fase de produção de provas, Antônio Carlos de Rosário disse em viva voz estar a assistir “festival de falsificação” em alusão as provas que eram apresentadas pelo Ministério Público, tendo declarado que o julgamento era “uma farsa. Nesta quinta-feira, 01 de Dezembro, na leitura da sentença, Efigênio Baptista transformou em cinzas as teses de Antônio Carlos de Rosário e chamou os 19 réus de “grupo de criminosos.  

Mesmo diante das provas apresentadas pelo Ministério Público sobre o seu envolvimento no escândalo das dívidas ocultas, Antônio Carlos de Rosário fez questão rebater todas acusações.

Entretanto, no seguimento da leitura da sentença do caso que foi julgado pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, Efigênio Baptista apresentou provas que mostram que antigo PCA da EMATUM e ProIndicus tinha relação com os co – réus e com agentes da Privinvest.

Para além rebater a tese de falsificação de documentos arrolado por Rosário durante o julgamento, o juiz Efigênio Baptista classificou os 19 réus de “grupo criminoso”

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