As VI Eleições Autárquicas fintaram o lema da Comissão Nacional de Eleições (CNE), ou seja não foram livres justas e transparentes. Para dar credibilidade aos processos eleitorais em Moçambique, o Conselho Constitucional sugeriu uma reflexão sobre sistema de segurança dos materiais destinados ao processo eleitoral, por sinal a mesma opinião comungada pelo governo norte – americano.
Peter Vrooman, embaixador dos Estados Unidos da América em Moçambique, defende que o país tirar ilações das VI Eleições Autárquicas para a consolidação da democracia.
“Nós pensamos que o país, como disse o Conselho Constitucional, deve reflectir sobre as lições (das eleições autárquicas) para definir como vai melhorar para as próximas eleições de Outubro de 2024” disse Vrooman citado pela Voz da América para falar dos inúmeros projectos de cooperação entre Moçambique e EUA.
“Nós temos projetos conjuntos, com o governo moçambicano, ou seja, o II Compacto do MCC (Millennium Challenge Corporation, e é preciso que os valores democráticos de Moçambique continuem e que a democracia multipartidária, também continuem”.
Por seu turno, a administradora – adjunta da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Isobel Coleman, que se encontra no país para uma visita de trabalho, garantiu que a cooperação entre Moçambique e EUA é para durar.
“A nossa intenção é continuar a trabalhar para ajudar Moçambique a tornar-se mais próspera, resiliente, apoiar nas questões de democracia e boa governação e tudo quanto for necessário para o desenvolvimento sustentável do país,” disse Coleman
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