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A Vodacom Moçambique abriu esta quinta-feira, 9 de Outubro, a Conferência de Ética, Conformidade e Privacidade, um evento que marca a Semana de Ética, Compliance e Privacidade da operadora, reunindo representantes de instituições públicas e privadas, parceiros empresariais e especialistas do sector das tecnologias de informação e comunicação.
Na cerimónia de abertura, o Presidente do Conselho de Administração da Vodacom, Lucas Chachine, destacou a importância da ética e da conformidade como pilares fundamentais da inovação e do desenvolvimento sustentável.
“A ética é o alicerce da inovação. É ela que orienta as nossas decisões, molda as nossas relações com clientes e parceiros e garante que o progresso tecnológico caminhe lado a lado com o respeito pela dignidade humana, pela privacidade e pela lei”, afirmou.
Chachine sublinhou que, num contexto de rápida transformação digital, os desafios ligados à integridade, responsabilidade e transparência exigem uma reflexão colectiva e acção concertada das organizações.
“Esta conferência não é apenas uma celebração de valores, é um chamamento à acção”, acrescentou, apelando a que todas as instituições reforcem os seus mecanismos de integridade, protecção de dados e governança responsável.
O encontro, que decorreu na capital moçambicana, Maputo, visa promover o diálogo e a partilha de experiências sobre boas práticas empresariais, reforçando a confiança dos consumidores e a credibilidade institucional. Segundo o PCA, empresas que actuam com ética e conformidade “contribuem para um ambiente de negócios saudável, atraem investimento estrangeiro e reduzem o risco de corrupção”.
A Vodacom pretende, com esta iniciativa, incentivar a criação de uma cultura organizacional baseada na transparência, responsabilidade e respeito pela privacidade, princípios considerados essenciais para um futuro digital sustentável, inclusivo e justo.
“Que esta conferência seja uma jornada de inspiração, consciência e compromisso colectivo com a construção de organizações mais éticas, mais transparentes e mais humanas”, concluiu Chachine.



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