Celso Correia, o super-ministro do Governo de Filipe Nyusi, que já foi conotado com ambições presidenciais, conseguiu finalmente chegar à Comissão Política da Frelimo. Na eleição da “renovação homens”, Celso Correia foi o candidato mais votado, tendo ficado a frente de Francisco Mucanheia, Fernando Faustino e Damião José. Pela mesma lista, não conseguiu entrar Raimundo Diomba.
Na lista de continuidade – homens, seis membros conseguiram manter seus assentos. Trata-se de Alberto Chipande, Manuel Tomé, Éneas Comiche, Aires Ali, Filipe Paúnde e Tomás Salomão. Enquanto que Agostinho de Rosário (antigo primeiro ministro), Eduardo Mulembwe, Sérgio Pantie e Raimundo Machinuapa ficaram de fora. Esta foi a única lista em que a concorrência foi renhida.
Na mesma lista de “continuidade – homens” não conseguiu manter seu assento naquele órgão, Basílio Monteiro, apontado como presidenciável.
Na lista “continuidade – mulheres”, mantiveram seus assentos Margarida Talapa, Verônica Macamo, Alcinda Abreu e Nhelete Mondlane, e não conseguiram continuar, como membros da CP, Ana Rita Sithole e Conceita Sortane.
Na lista de “renovação-mulheres” entraram, sem muito esforço, Amélia Muendane (Presidente da Autoridade Tributária) e Esperança Bias. E pela lista do “Comité de verificação”, foi eleita candidata única Ana Comoana.
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