Depois das informações postas a circular dando conta de que fez desaparecer um flash (USB) contendo informações confidenciais da TotalEnergies e que passa mais tempo nos debates do que no trabalho, Aníbal decidiu apresentar uma queixa crime contra o Instituto Nacional de Petróleos e alguns dos seus colegas, exigindo uma compensação de mais de um bilhão de meticais.
O Instituto Nacional de Petróleo (INP) e Gilder Aníbal, membro da Frelimo que nos últimos anos se notabilizou na defesa de Filipe Nyusi em vários fóruns, estão em rota de colisão.
De acordo com Gil Aníbal, alguns membros da administração do Instituto Nacional de Petróleo abusaram de suas posições para promover calúnia, difamação, perseguição e conspiração interinstitucional.
Para além dos membros da direcção do INP, o proeminente membro da Frelimo acusa alguns colegas de calúnia, difamação, perseguição.
Perante a esta situação, Aníbal pede uma indemnização de um metical por cada ano de serviço prestado ao INP o que, de certa forma, poderá totalizar 1,25 bilhões de meticais, sendo que o superior hierárquico da Direcção de Avaliação de Recursos do INP também deverá de forma isolada pagar uma quantia de 250 milhões de meticais em caso de condenação.
Segundo a queixa crime que o Evidências teve acesso, Gil Aníbal submeteu queixa contra o membro da direcção do INP apoiando-se na exposição indevida da mesma em assuntos não pertinentes.
Em caso da justiça decidir ao seu favor, Aníbal que é candidato a candidato a deputado da Assembleia da República, tem tudo engrossar a lista dos empresários em Moçambique.
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